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Dicas de Viagens

O que não se pode trazer na bagagem:


Dicas para os viajantes

por Subsecretaria de Aduana e Relações Internacionais — publicado 25/11/2014 11h10, última modificação 22/05/2015 16h27

Esteja atento aos bens que não podem ser trazidos ou levados pelos viajantes.
Consulte as páginas Viajante chegando ao Brasil e Viajante saindo do Brasil e tire suas dúvidas. 
Todo viajante que ingressa no Brasil ou dele sai com recursos em espécie, em moeda nacional ou estrangeira, em montante superior a R$ 10.000,00, é obrigado a apresentar a Declaração Eletrônica de Bens de Viajante (e-DBV). 
No seu retorno ao Brasil, você pode trazer mercadorias, sem o pagamento de tributos, desde que estejam incluídas no conceito de bagagem, não permitam presumir importação com fins comerciais ou industriais e respeitem simultaneamente o limite de valor global e o limite quantitativo.

O limite de valor global corresponde a:
a) US$ 500,00 (quinhentos dólares dos Estados Unidos) ou o equivalente em outra moeda, quando o viajante ingressar no País por via aérea ou marítima;
b) US$ 300,00 (trezentos dólares dos Estados Unidos) ou o equivalente em outra moeda, quando o viajante ingressar no País por via terrestre, fluvial ou lacustre.

O limite quantitativo corresponde a:
FiguraMarcador Na via aérea ou marítima:
a) bebidas alcoólicas: 12 litros, no total; 
b) cigarros: 10 maços, no total, contendo, cada um, 20 unidades; 
c) charutos ou cigarrilhas: 25 unidades, no total; 
d) fumo: 250 gramas, no total; 
e) bens não relacionados nos itens "a" a "d" (souvenirs e pequenos presentes), de valor unitário inferior a US$ 10,00: 20 unidades, no total, desde que não haja mais do que 10 unidades idênticas ; e 
f) bens não relacionados nos itens “a” a “e”: 20 unidades, no total, desde que não haja mais do que 3 unidades idênticas.

FiguraMarcador Na via terrestre:
a) bebidas alcoólicas: 12 litros, no total; 
b) cigarros: 10 maços, no total, contendo, cada um, 20 unidades; 
c) charutos ou cigarrilhas: 25 unidades, no total; 
d) fumo: 250 gramas, no total; 
e) bens não relacionados nos itens “a” a “d” (souvenirs e pequenos presentes), de valor unitário inferior a US$ 5,00: 20 unidades, no total, desde que não haja mais do que 10 unidades idênticas; e 
f) bens não relacionados nos itens“a” a “e”: 10 unidades, no total, desde que não haja mais do que 3 unidades idênticas.

Viajante - O que fazer:
Seta Avancar Além das isenções a que têm direito todos os viajantes em geral, você pode ter direito a isenções concedidas a viajantes em situações especiais . Verifique se é o seu caso.   
FiguraSeta Pergunte a um funcionário da aduana brasileira se você tiver dúvidas sobre as isenções de tributos a que você tem direito sobre os bens trazidos do exterior. 
FiguraSeta Observe os limites e condições que lhe permitam utilizar os regimes de isenção de tributos ou de tributação especial sobre a sua bagagem. Evite ter que utilizar o regime de tributação comum
FiguraSeta Os bens sujeitos ao pagamento de tributos ou aqueles para os quais  se deseje comprovar a regular entrada no País devem ser apresentados à fiscalização aduaneira localizada nos pontos de fronteira, nos portos e nos aeroportos, no momento da chegada ao Brasil. 
FiguraSeta Embale os produtos a serem declarados de forma que eles estejam acessíveis para a inspeção aduaneira. Isto ajuda a agilizar o desembaraço de sua bagagem.  
FiguraSeta Providencie medicamentos suficientes para a sua viagem. Verifique com a representação diplomática do(s) país(es) que você pretende visitar para se assegurar que seus medicamentos são legais nesses locais. Obtenha, com o seu médico, uma receita atestando que o medicamento é para você e a dosagem recomendada. Mantenha a embalagem original do medicamento. 
FiguraSeta Saiba que penalidades por posse de drogas podem resultar em multas pesadas, prisão ou mesmo pena de morte em alguns países estrangeiros. 
FiguraSeta O viajante que se destinar a qualquer país pertencente à União Européia e estiver portando dinheiro ou meios de pagamento ao portador em montante igual ou superior a EUR 10.000,00 (dez mil euros), deverá dirigir-se à Alfândega do país de destino para declarar, em formulário próprio, esses valores.  
FiguraSeta A bagagem desacompanhada recebe um tratamento tributário diferente do aplicado a bagagem acompanhada, não fazendo jus, por exemplo, à cota de isenção. 

Viajante - O que NÃO fazer:  
FiguraMarcador NÃO transporte objetos para outras pessoas. Se você o fizer e for uma mercadoria proibida ou restrita, você será o responsável. 
FiguraMarcador NÃO acredite que você "não é o tipo". Os funcionários aduaneiros podem selecionar pessoas e bagagens para inspeção detalhada por diversas razões. A seleção não deve ser vista como um reflexo da integridade, do caráter ou da aparência do viajante. 
FiguraMarcador NÃO forneça informações falsas para a Aduana. As penalidades por falsas informações (como faturas forjadas) são severas e podem resultar em apreensão das mercadorias e em processo criminal contra os responsáveis. 
FiguraMarcador NÃO traga para o Brasil mercadorias pirateadas ou contrafeitas. A pirataria de direitos autorais e a contrafação de marcas são ilegais. As mercadorias contrafeitas ou pirateadas importadas para o Brasil estão sujeitas a apreensão pela Aduana e os seus portadores podem ser processados civil e criminalmente. 
FiguraMarcador NÃO traga bens e mercadorias com finalidade comercial. Se trouxer, declare-os na Declaração Eletrônica de Bens de Viajantes (e-DBV)e informe, antes de qualquer ação da fiscalização aduaneira , que eles serão submetidos a despacho comum de importação ,  identificando a pessoa jurídica que o promoverá. Caso contrário, você  poderá perder a mercadoria. 
FiguraMarcador NÃO é permitida a importação de mercadorias para fins comerciais ou industriais por pessoas físicas.





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Morar Fora - Tom Jobim

Não é apenas aprender uma nova língua.Não é apenas caminhar por ruas diferentes ou conhecer pessoas e culturas diversificadas.Não é apenas o valor do dinheiro que muda.
Não é apenas trabalhar em algo que você nunca faria no seu país.
Não é apenas conquistar um diploma ou fazer um curso diferente.
Morar fora não é só fazer amigos novos e colecionar fotos diferentes.
Não é só ter horários malucos e ver sua rotina se transformar.
Não é só aprender a se virar, lavar, passar, cozinhar.
Não é só comer comidas diferentes, pagar suas contas
Não é só não ter que dar satisfações e ser dona do seu nariz.
Não é só amar o novo, as mudanças e também sentir saudades de pessoas queridas e algumas coisas do seu país.
Não é apenas já saber que é alguém do Brasil ligando quando toca seu celular e aparece numero privado.
Não é só a distância.
Não são apenas as novidades.
Não é só uma nova vista ao abrir a janela.
Morar fora é se conhecer muito mais...
É amadurecer e ver um mundo de possibilidades a sua frente.
É ver que é possível sim, fazer tudo aquilo que você sempre sonhou e que parecia tão surreal.
É perceber que o mundo está na sua cara e você pode sim, conhecê-lo inteiro.
É ver seus objetivos mudarem.
É mudar de idéia.
É colocar em prática.
É ver sua mente se abrir muito mais, em todos os momentos.
É se ver aberto para a vida.
É não ter medo de arriscar.
É aceitar desafios constantes.
É se sentir na Terra do Nunca
É querer voltar e não conseguir se imaginar no mesmo lugar.
Morar em outro pais é se surpreender com você mesmo.
É se descobrir e notar que na verdade, você não conhecia a fundo algo que sempre achou que conhecia muito bem: Você mesmo!!



----------------------------------------------------------------------------------Viajar, sem gastar com hospedagem

O Projecto CouchSurfing (CS) é um serviço de hospitalidade com base na Internet. Em 2012 atingiu a marca de 1 milhão de membros em mais 180 países e territórios. A partir de vários indicadores estima-se que muitos membros usavam o site de uma forma muito ativa, com 47% a oferecerem os seus sofás a viajantes (enquanto outros 23% dizia "talvez" e outros encontravam-se a viajar).1
Os membros usam o site, desenhado e criado por Casey Fenton, para coordenar as acomodações. São disponibilizadas numerosas funcionalidades como perfis pessoais ou coletivos detalhados, usa um sistema opcional de verificação de identidade por cartão de crédito, um sistema de certificação pessoal e sistema de referências pessoais para aumentar a segurança e a confiança entre membros. Existem muito mais funcionalidades à disposição dos membros como grupos de discussão, reuniões e encontros, salas de conversa e muito mais.
Em junho de 2006 o projeto enfrentou diversos problemas de ordem informática que resultaram na perda de grande parte dabase de dados.2 Inicialmente pensou-se que o projeto ia ser fechado, no entanto dentro de dias foi confirmado que o projecto seria reconstruido e os membros puderam aceder ao site (embora não a todas as suas funcionalidades). "CouchSurfing 2.0" foi anunciado dia 3 de Julho de 2006, planeando estar operacional dentro de 10 dias. Desde o encerramento até à sua reabertura inúmeros fóruns foram criados para tentar continuar o movimento e o projeto CouchSurfing.A partir de dia 7 de julho www.couchsurfing.com era de novo um site completamente operacional embora perdendo alguns perfis, a maior parte inativos, mensagens em grupos e mensagens pessoais. A maior parte das páginas e funcionalidades mantiveram-se (a maior diferença reside em como as "ligações de amigo" agora são geridas) e o site chama-se agora "2.0" devido a uma mudança filosófica; o slogan agora é "Participate in Creating a Better World, One Couch At A Time", i.e., "Participação na criação de um mundo melhor, um sofá de cada vez". 
Fonte: Wikipedia

Edição do dia 13/03/2015
14/03/2015 00h47 - Atualizado em 14/03/2015 01h16

Casal larga tudo e viaja por um ano com R$ 24 por dia para alimentação

Lema da viagem de Rafael e Amanda era 'tempo de sobra e pouco dinheiro'. Outro casal, de aposentados, vive em casa sobre rodas há quatro anos

Uma vida em movimento, sem o peso da rotina, sem compromissos e sem obrigações. Você pode achar que essa vida é só pra quem tem muito dinheiro, mas Rogério, Seu Aparecido e Dona Lourdes, Rafael e Amanda mostram que não é nem um pouco impossível quando se aprende a viver com menos.
“O lema da viagem era: nós temos tempo de sobra, a gente só não tem dinheiro”, conta Rafael.
Às vezes, sem nenhum tostão.
Seu Aparecido e Dona Lourdes trabalharam 25 anos em uma pequena fábrica de móveis em Campo Grande, no Mato Grosso do Sul. Filhos criados, netos crescidos e até um bisneto para alegrar a família. Com o sentimento de missão cumprida, chegou a hora de sombra e água fresca.
Aí eles viram que sobra muita coisa, muito acúmulo para esse novo jeito de viver. O estilo ficou mais descontraído. A casa espaçosa e confortável da família, vai ser alugada. Seu Aparecido e Dona Lourdes agora têm rodas nos pés - eles moram em um caminhão adaptado. A reboque, vai o carro de passeio.
A casa de Dona Lourdes e Seu Aparecido tem apenas 24 metros quadrados, mas tem tudo o que o casal precisa: uma cama, aparelho de condicionado, um televisor, um espaço para guardar lembranças de viagem e objetos de que eles gostam, um banheiro junto do quarto. Logo no corredor ficam o guarda-roupa e um espaço para guardar roupa de cama e roupa de banho. O outro banheiro é onde eles tomam banho. Um armário com potes para guardar mantimentos e louças. A geladeira, o fogão, as panelas, o micro-ondas. Na frente um aparelho de som, a mesa e à frente o melhor de tudo: a paisagem que muda sempre.
“A princípio a gente pensou bastante, ficou assim quase um ano para pensar se ia se adaptar ou não, mas a gente viu que era tudo que a gente queria. Já vai para quatro anos nessa vida”, conta a aposentada Maria de Lourdes Franco.
Seu Aparecido já foi caminhoneiro e gosta de uma conversa. Dona Lourdes é boa companheira, vai ouvindo as histórias do marido e fazendo crochê. Quando a fome aperta, é só parar no próximo posto. Para Dona Lourdes, fazer o almoço na cozinha apertada não é problema. Nem sente falta das panelas e louças que acumulava na antiga casa - como boa dona de casa ela se adaptou à situação. O casal viajante já rodou muito por esse Brasil. Foram ao Sul, ao Nordeste e, hoje, são conhecidos até nos países vizinhos.
Com planejamento, casal viajou o mundo gastando R$24 de alimentação
O desejo de dar uma guinada na vida veio mais cedo para Rafael e Amanda. E não pensem que foi fácil.
“Um dia ele chegou em casa com a proposta da viagem. ‘Tenho uma mudança pra nossa vida. Você vai topar na hora’. ‘Eu, o que?’ - ‘Uma viagem pelo mundo’. ‘Você tá maluco? Nunca que eu vou fazer isso’”, relembra a contadora Amanda Vidal.
Formada em contabilidade, Amanda, de 25 anos, é do tipo "pés no chão". Em pouco tempo de casados, os dois já tinham um apartamento em Niterói, bons empregos e bons salários.
“A ideia de me desfazer de tudo era bem difícil, porque eu também tive uma infância bem diferente. Eu preciso sentir que eu tenho um lar, que eu tenho um lugar para ficar”, explica Amanda.
O que quase terminou em separação, se revelou uma imensa prova de amor.
“Aí já estava ela com uma planilha. Olha, só, um ano, não vamos vender tudo. Não vamos vender os móveis, vamos comprar uma casa ali, com tudo planejado já. E eu aceitei, claro”, conta o jornalista Rafael Coelho.
Com o dinheiro que tinham, a grande aventura teria que ser econômica - bem econômica.
“Foz do Iguaçu, Buenos Aires, Uruguai, Nova Iorque, Japão, Cuba, Colômbia, Índia, China, Indonésia”, enumera o casal.
Olhando as planilhas da Amanda, mal dá para acreditar que eles gastaram em média R$ 24 por dia para se alimentar.
“Em todos os países a gente sempre vai comer no lugar mais barato, usar o transporte mais barato e dormir no lugar mais barato. Nós ficamos ao todo, na viagem inteira, em 24 casas de pessoas. Nós pagamos apenas 35% das noites nós pagamos para dormir. As outras todas foram de graça”, conta Rafael.
Esses dois abriram mão de qualquer conforto. Se dava para fazer uma longa viagem por terra, pra que gastar com avião?
“Dormimos nos aeroportos. Inclusive lá em Sydney, um dia antes do voo, para economizar uma diária nós fomos dormir no aeroporto”, relembra Amanda.
Mas na Austrália eles também se permitiram um luxo: alugaram um carro, onde dormiam e cozinhavam.
Amanda: O carro tinha cama atrás, uma geladeira e um fogão de uma boca com uma pia.
Rafael: Sempre era macarrão enlatado, legume enlatado
Globo Repórter: E o banho?
Bem, o banho...
Amanda: Nosso recorde foi 6 dias sem banho.
Companheirismo é essencial para uma parceria de sucesso
E só não ficaram sem tomar banho mais tempo porque um generoso casal de idosos sentiu que eles precisavam de ajuda. Quando um incentiva o outro, fica mais fácil viver com menos em uma viagem.
Seu Aparecido e Dona Lourdes acabaram de completar 45 anos de casados. Uma longa parceria, com afeto e o aprendizado de saber que, na vida, o importante mesmo é investir no essencial.
Globo Repórter: Vocês gastam bem menos do que antes quando viviam em uma casa fixa?
Maria de Lourdes: Com certeza. Bem menos. Hoje com a nossa casa nós não pagamos IPVA, nós não pagamos IPTU, que já são despesas que nós não temos. Esse dinheiro aí, o que que a gente faz? A gente abastece o carro para sair pelo mundo conhecendo mais gente, mais lugares e vivendo a vida.

O que eles acumulam agora são novas amizades. Com simplicidade, estão sempre abertos para um abraço, um churrasco no meio da viagem, um bom bate-papo com os amigos. Momentos especiais dessa grande aventura de viver com menos e viver melhor.
Fonte: http://g1.globo.com/globo-reporter/noticia/2015/03/casal-larga-tudo-e-viaja-por-um-ano-com-r-24-por-dia-ara-alimentacao.html

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